CULTIVANDO A ESPERANÇA
No Haiti, um país escravizado pela fome, miséria e opressão, ainda é possível perceber sinais de esperança através da arte e da música. Assim promovemos uma manhã cultural com os grupos com os quais trabalhamos.
Há um ditado que diz "O escravo que dança é livre". Nos relatos do tempo da escravidão diz que o que encorajava e dava força aos escravos era o batuque dos tambores, principalmente quando se encontravam com o corpo todo calejado pelos maus tratos e os serviços forçados. E isso percebemos claramente na leveza da dança, e nas batidas do tambor. O teatro e as recitações de poesias também fazem com que a triste realidade em que vivem sejam amenizadas pela fantasia e sonho de um mundo melhor.
Ir. Ideneide
Comunidade Intercongregacional “Nazaré” - Haiti
No Haiti, um país escravizado pela fome, miséria e opressão, ainda é possível perceber sinais de esperança através da arte e da música. Assim promovemos uma manhã cultural com os grupos com os quais trabalhamos.
Há um ditado que diz "O escravo que dança é livre". Nos relatos do tempo da escravidão diz que o que encorajava e dava força aos escravos era o batuque dos tambores, principalmente quando se encontravam com o corpo todo calejado pelos maus tratos e os serviços forçados. E isso percebemos claramente na leveza da dança, e nas batidas do tambor. O teatro e as recitações de poesias também fazem com que a triste realidade em que vivem sejam amenizadas pela fantasia e sonho de um mundo melhor.
Ir. Ideneide
Comunidade Intercongregacional “Nazaré” - Haiti
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Da Divína Providência